Royalties musicais são pagamentos feitos a compositores, músicos e detentores de direitos autorais pela reprodução, execução pública ou distribuição de suas obras musicais.
As pessoas estando tristes ou felizes escutam música. Sendo assim, todos aqueles que participaram da construção da música possui royalties musicais a serem recebidos. Nós, brasileiros somos o povo que mais escuta sua própria música. Somos em torno de 220 milhões de brasileiros e na base do maior serviço de streaming do mundo, o Spotify, temos em torno apenas de 20 milhões de brasileiros, o que indica que a receita das plataformas digitais ainda tem muito para crescer. Além disso, segundo dados do BofA Secutiries, Inc., nos próximos 4 anos, é estimado que a indústria fonográfica cresça, totalizando US$ 34 bilhões. Aproveitando esse momento de crescimento nós acreditamos que está no momento certo para o brasileiro investir em Royalties Musicais e disponibilizamos para os nossos investidores ativos com recebimento mensal e prazos de curto a médio prazo.
Mercado de música no mundo
Dados do Global Music Report de 2020, o mais importante relatório com estatísticas sobre a performance do mercado fonográfico produzido pela International Federation of the PhonographicIndustry, mostram que as receitas geradas pelos vários modelos de negócio do setor de música gravada cresceram, em 2019, 8,2% na comparação com 2018, tendo o faturamento global do setor atingido o montante de US$ 20,2 Bilhões
Todos os dez principais mercados do mundo demonstraram crescimento, com o exceção do Japão. Houve um crescimento particularmente forte em streaming com todos os 10 principais mercados experimentando dois dígitos crescimento nas receitas de streaming pago.
Falando em execução pública, de 2018 para 2019 a receita gerada pelo setor teve queda de 3,6% no mundo todo. Já a venda física teve queda de 5,3%. Quando falamos da receita digital, temos os maiores números do relatório, com crescimento de 22,9%. A sincronização também apresentou alta de 5,8%
Em 2019, o mercado global de música gravada cresceu 8,2%, seu quinto ano consecutivo de crescimento. O crescimento foi impulsionado predominantemente pelo aumento de fãs envolvimento com música em serviços de streaming pagos, com o número de contas de streaming pagas aumentando para 341 milhões no final de 2019 e a receita associada aumentou 24,1%.
Mercado de música no Brasil
Hoje o Brasil ocupa a 10ª posição no ranking de maiores mercados de música no mundo com 327 milhões de dólares em música gravada.
De acordo com números do Pró-Música Brasil, em 2018 o mercado de música no país representava uma receita de 298 milhões de dólares, com um crescimento de 15,4% em relação a 2017.
Entretanto, é importante destacar que somente o mercado digital, sendo o streaming o principal representante, cresceu 38% no período analisado.
Como e porque investir em música
Pensando de maneira bastante simplista, em um cenário de crescimento no consumo de música e, consequentemente, de aumento nas quantias pagas em royalties, o investimento nesse tipo de produto se tornou uma das melhores opções de investimento ligada à propriedade intelectual.
A forma que a Hurst encontrou para tornar esse investimento possível no Brasil, nesse primeiro momento, foi através de dois agentes desse mercado: as editoras e gravadoras.
Ainda de acordo com números do ECAD, há hoje no Brasil 808 editoras e 90 gravadoras em atuação.
É através desses dois agentes que a Hurst negocia recebíveis de royalties de execução pública e em streaming para estruturar suas operações, de forma a comprar toda uma carteira de ativos e não apenas uma pequena quantidade de músicas avulsas, promovendo assim a diversificação desses portfólios
Funcionamento Royalties musicais
Cada play de uma das músicas que compõem a carteira, seja ele via streaming ou em execução pública, será contabilizado para o pagamento dos royalties à agregadora ou ao ECAD, dependendo da forma de distribuição em questão.
Quando o pagamento for repassado para a agregadora ou para o ECAD, o recebível é pago para a Hurst e repassado aos investidores participantes da operação.