Por que investir em obras de artes?

O  investimento em arte cumpre importante papel na diversificação da carteira do investidor, oferecendo a segurança de um ativo global considerado reserva de valor, com rentabilidade histórica que supera os 20% ao ano

 

 

Mercado de Arte 


O mercado de arte é um ecossistema global que gira em torno de 4 modalidades principais: artistas, museus, galerias e itens colecionáveis. Este mercado movimenta ao ano mais de 70 bilhões de dólares, pela parcela mais rica da população, que adquire objetos de arte por razões estéticas, sociais, e para obter ganho financeiro. Estima-se que exista 3 trilhões de dólares em objetos de arte pelo mundo. Para quem busca rentabilidade neste tipo de ativo, a consegue pela valorização das obras. Ao investir a pessoa se torna dona de uma obra de arte e ganha dinheiro com a venda desta obra por valores superiores 

  

Como funciona a Arte no mercado de investimento 


Assim como em qualquer outro mercado, as obras de artes precisam de compradores, vendedores e dos ativos. Esses ativos especificamente podem ser negociados em leilões, feiras, museus e galerias e os valores das negociações seguem diversos critérios - falaremos sobre isso no próximo capítulo. Porém, o critério mais importante é o da OFERTA e DEMANDA. Esse é um dos principais motivos que fazem com que artistas mortos sejam mais valiosos, visto que a quantidade de obras passa a ser limitada. Diferente de outras modalidades que possuem liquidez imediata, este é um mercado com pouco volume de negociação. Isso acontece porque ele é explorado por uma parcela pequena de pessoas e instituições. 

  

O Mercado de Obras de Arte no Brasil 


O mercado brasileiro de arte cresceu significativamente na última década. O número de compradores, colecionadores e artistas aumentou e com eles, pessoas que buscam oportunidades de negócios também. De acordo com um levantamento feito pela Associação Brasileira de Arte Contemporânea (Abact), o mercado de artes movimentou cerca de R$ 500 milhões no Brasil no ano de 2016. E, segundo a Secretaria de Comércio Exterior, a exportação de obras de arte brasileiras também cresceu. Entre maio de 2016 e maio de 2017 a venda de obras nacionais no mercado estrangeiro avançou 14,3%. No total, as negociações movimentaram mais de US$ 226,4 milhões. Observando o cenário atual, vemos que após aquele período de incerteza causado pela pandemia, galerias brasileiras se recuperaram e tiveram resultado positivo no ano em que foram forçadas a migrar para o ambiente virtual. 

Mesmo em tempos difíceis, o Brasil teve abertura de galerias como a HOA e o Projeto Vênus, em São Paulo, a Index, em Brasília, e também a expansão de galerias como Celma Albuquerque (com a nova Casa Albuquerque) e Jaqueline Martins, com a abertura de escritório em Bruxelas. 

 

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